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O consumidor deve preparar o bolso para pagar até 12% mais caro pelos materiais escolares este ano. E o vilão da vez é o papel. Livros didáticos, papel ofício, cartolina, cadernos e demais derivados vão pesar na lista de produtos exigidos pelas escolas. Segundo estimativa da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), os derivados de papel tiveram aumento de 9% a 12% ao longo de 2013. Já os demais itens, como cola, régua, canetas etc, tiveram reajuste similar ao da inflação, de até 6%, de acordo com o presidente da ABFIAE, Rubens Passos. "O papel tem uma variável um pouco diferente porque nós temos poucos fornecedores no País. Além disso, é um commodity, que é impactado pelas políticas de importação e o preço do papel internacional", afirma Passos. E o percentual pode ser maior. Em um dos fornecedores de papel ofício da Livraria Monteiro, localizada na Avenida Joana Angélica, o reajuste chegou a 18%. (A Tarde)

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