Estudos da psique humana, descritos no livro dianética, o poder da mente sobre o corpo, de L. Ron Hubbard, afirmam que há três tipos de amor entre a mulher e o homem, a saber:
O primeiro é regido pela lei da afinidade; é aquilo que chamamos de afeição; é o tipo de amor que a humanidade sente pela humanidade.
O segundo tipo de amor, entre casais, é pautado na seleção sexual. É a união orientada pela natureza, união que geralmente forma pares felizes, pares sustentados na sabedoria da criação e sustentados por grande afetuosidade.
O terceiro tipo de união amorosa, é o “amor” compulsivo. Este, na minha opinião, é um sentimento ditado por algo tão racional quanto rasgar dinheiro.
Numa sociedade psicologicamente equilibrada, certamente este último exemplo, seria totalmente desprezado, ninguém o colocaria em prática.
Entretanto, conforme realidade social contemporânea, observamos inteiramente o contrário; somos todos frutos e vítimas da irracionalidade coletiva causada pelas nossas aberrações individuais. Somos uma sociedade de desajustados, e este é o amor que miseravelmente impera no planeta.
Até a próxima.
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