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Presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT)
Ao oficializarem o apoio à pré-candidatura de Rui Costa (PT), as lideranças do PDT, que chegaram a rediscutir a aliança com Wagner, após a rejeição da vice para o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo, reforçaram nessa segunda-feira (12) as afinidades entre as bandeiras dos dois partidos em um projeto de governo. O presidente nacional do PDT, o ex-ministro Carlos Lupi, impôs também a linha de ataque às classes mais altas e destacou o Bolsa Família. “Nós não temos medo de fazer as transformações”. Preterido na disputa, Nilo relembrou o episódio, mas enfatizou que será “um soldado” da campanha petista a partir de agora. “Não posso deixar de dizer que achamos estranho o PDT não estar na chapa. Mas um acidente de percurso não vai manchar a nossa história. Queria ser candidato a governador, mas não criei as condições necessárias. Agora, serei soldado número um da campanha de João Leão e Rui Costa”, prometeu. Segundo ele, Rui Costa reúne as características necessárias, sendo o “principal braço direito” de Wagner. Nilo ainda elogiou o vice João Leão (PP) ao citá-lo “como o deputado federal que mais trouxe recursos para a Bahia”. Além de Nilo, discursou o presidente estadual, deputado federal Félix Mendonça.

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