No último domingo (10), antes de se matar, Júlia Rebeca publicou mensagens em tom de despedida no Twitter. Ela estava abalada com o vazamento de um vídeo íntimo na internet.
O vídeo circulou rápido no WhatsApp (aplicativo de celular para troca de mensagens instantâneas).
Segundo o Nação Nordestina, a adolescente foi encontrada morta dentro do próprio quarto, enrolada no fio de um aparelho de “chapinha”.
A tragédia ocorreu em Parnaíba – Piauí. A polícia trabalha com a hipótese de “bullying virtual“, quando a vítima sofre tortura psicológica em publicações na internet.
O primeiro passo da investigação é encontrar quem lançou o vídeo na internet. Além disso, autores de comentários maldosos, publicados nos perfis sociais que Júlia mantinha na rede, também podem ser indiciados.
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