Ads (728x90)

<>

Edição247-VALTER CAMPANATO-ABR / Mateus Pereira-GEBA:


Enquanto o governador Jaques Wagner (PT) está incumbido da missão impossível de acomodar os principais partidos de sua base nas três vagas da chapa majoritária para sua sucessão em 2014, o peemedebista Geddel Vieira Lima corre solto na articulação de seu nome entre as legendas de oposição ao PT.
Embora DEM e PSDB demarquem território com pré-candidatos, os caciques da oposição têm consciência, e até mesmo admitem em público, que só terão chance contra o candidato de Wagner se saírem com candidatura única já no primeiro turno.
E neste sentido, o nome de Geddel cresce na base contrária ao PT. O peemedebista só perde nas pesquisas de intenção de voto para o prefeito ACM Neto (DEM), que não será candidato em 2014.
Além do embalo das pesquisas, Geddel regozija-se do compromisso firmado (e reiterado recentemente) de ACM de lhe retribuir apoio fundamental do PMDB no segundo turno da disputa pela Prefeitura de Salvador em 2012, disputa da qual ele saiu eleito sobre o todo-poderoso Nelson Pelegrino (PT), o candidato de Lula, Dilma e Wagner.
Encabeçada pelo PMDB, com Geddel, a chapa da oposição caminha para ser composta pelo atual secretário de Urbanismo e Transporte de Salvador, ex-deputado federal José Carlos Aleluia, para o Senado; e pelo tucano João Gualberto, ex-prefeito de Mata de São João, para vice-governador.
O dispõe ainda do nome do ex-governador Paulo Souto, que aparece logo depois de Geddel nas pesquisas, mas que não tem pretensão de entrar na disputa.
O marketing de Geddel segue, em silêncio, fazendo verdadeiro estudo dos pontos fracos dos oito anos de gestão de Jaques Wagner para usar como arma eleitoral em 2014.
E o próprio G

Postar um comentário

Blogger

Não serão aceitos comentários que denigram a imagem pessoal de quem quer que seja. Todos os comentários que porventura sejam julgados impróprios serão excluídos do quadro de postagens.