Ads (728x90)

<>

Quem esteve no local onde se encontravam as caixas, cisternas ou tanques como são chamadas as mais de 1.200 peças que foram queimadas no sábado (13.07.) em Maracás á noite numa área na saída da sede do município para o Vale Aprazível ficou assustado com a devastação. D. Maria de Lourdes, 61 anos aposentada disse: ” isso é uma perversidade” como se o que aconteceu teria sido um ato criminoso. Por mais que a reportagem deste blog tentasse contatos com assessoria do prefeito de Maracás Paulo dos Anjos as informações chegaram através de sites da capital e de amigos do município que também não souberam dar maiores informações. Os equipamentos, fabricados com polietileno, seriam doados a moradores de regiões afetados pela estiagem, considerada a pior dos 50 anos no estado em Maracás são varias localidades onde a situação é muito grave Cada equipamento, segundo o MI, custa R$ 5.090, prejuízo que poderá custar aos cofres públicos cerca de R$ 6 milhões. As cisternas, que integram as ações do programa do governo federal “Água para Todos”, possuíam capacidade para armazenar 16 mil litros de água, o que atenderia uma família de cinco pessoas por até seis meses – com tem tempo de vida útil de mais de 30 anos. A Polícia Técnica realizou uma perícia e investiga se o incêndio foi acidental ou criminoso.
Cisternas em MaracásÁrea onde se encontravam as cisternas que queimaram totalmente. (Foto Produção)



Postar um comentário

Blogger

Não serão aceitos comentários que denigram a imagem pessoal de quem quer que seja. Todos os comentários que porventura sejam julgados impróprios serão excluídos do quadro de postagens.