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Foi realizada ontem, dia 28 de novembro, às 20 horas, na Câmara de Vereadores de Itagi, uma audiência pública, proposta pela Escola Luís Eduardo Magalhães (CELEM), relacionada ao descarte de lâmpadas fluorescentes.
Alunos do 3° ano, orientados pelos professores, fizeram um estudo detalhado dos malefícios causados por metais pesados (e outras substâncias perigosas à saúde) contidos nas lâmpadas fluorescentes quando descartadas inadequadamente.
Os alunos pesquisaram em quatro estabelecimentos comerciais que vendem esse tipo de lâmpada, onde constataram uma média de 3.900 unidades vendidas por ano em nossa cidade. É um dado alarmante, pois também foi constatado que em Itagi e região não há descarte responsável e muitos moradores, por não saberem dos malefícios que essas lâmpadas podem causar, ainda as usam e manuseiam para outros fins.
A plenária participou ativamente e contribuiu para o enriquecimento das discussões, apontando a falta de responsabilidade individual e dos poderes constituídos, não só em relação às lâmpadas fluorescentes bem como baterias, pilhas, CPU, monitores, entre outros, causando enormes prejuízos ao meio ambiente, nós incluídos.
As perguntas são: O que Itagi vai fazer para respeitar a Lei de Política Nacional de Resíduos Sólidos que aponta o término da existência de lixões e a implantação de coleta seletiva? Quando cada cidadão vai, efetivamente, cumprir seu papel na solução do problema do lixo? O que estamos fazendo com o lixo tecnológico, hospitalar e orgânico não é crime?
As respostas não são fáceis. A sensação que ficou ao término da audiência pública é que a direção, os professores e alunos do CELEM, apoiados pela Câmara de Vereadores, deram o primeiro e o mais importante passo para a solução desse  problema que é nosso e das futuras gerações.
















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