O menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, pode ter morrido por um erro na aplicação de insulina, é o que afirma o delegado seccional João Osinski Júnior, diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior. Ontem, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, Osinski afirmou que a hipótese é a mais provável, uma vez que a necrópsia feita pelo Instituto Médico Legal apontou que a criança não apresentava sinais de violência no corpo.
Joaquim era diabético e havia iniciado o tratamento em setembro. O delegado pediu agilidade na conclusão dos laudos toxicológicos para verificar se ele tinha ou não excesso de insulina no corpo. A mãe de Joaquim, Natália Ponte, e o padrasto dele, Guilherme Longo, foram presos, anteontem, após o corpo ter sido encontrado no Rio Pardo, em Barretos, São Paulo. Eles são suspeitos no desaparecimento e na morte do menino, e alegam inocência. (Correio)
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